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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Água - o grande mistério


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A origem do mal...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Golden retriever dog eats with hands

Penguins April Fool - The Making Of - BBC

CarCrash - Making off

TubeTape Greenscreen Contest Entry, "Car Wreck"

Titanic Making off

Rise of the Planet of the Apes - Weta Featurette

Making off Sony Two Worlds

Hyundai Accent 3D projection mapping

Transformar um filme em 3D usando o Sony Vegas


Video 1: Chanel 1 Green = 0 & Blue =0 =>RED
Video 2: Chanel 2  Red = 0 =>BLUE

Como gravar vídeo em 3D com duas câmaras


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Panasonic 3D VW-CLT1


sábado, 3 de dezembro de 2011

21 diferenças


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Natal 2011

domingo, 27 de novembro de 2011

Os horários dos professores


Resposta ao Caríssimo que veio aos jornais INDIGNAR-SE contra os professores.

Tal demonstra bem como os profs trabalham tanto e "nem se dá por ela".



Caro anónimo indignado com a indignação dos professores,

Homens (e as mulheres) não se medem aos palmos, medem-se, entre outras coisas, por aquilo que afirmam, isto é, por saberem ou não saberem o que dizem e do que falam.

O caro anónimo mostra-se indignado (apesar de não aceitar que os professores também se possam indignar! Dualidade de critérios deste nosso estimado anónimo... Mas passemos à frente) com o excesso de descanso dos professores: afirma que descansamos no Natal, no Carnaval, na Páscoa e no Verão, (esqueceu-se de mencionar que também descansamos aos fins-de-semana). E o nosso prezado anónimo insurge-se veementemente contra tão desmesurada dose de descanso de que os professores usufruem e de que, ao que parece, ninguém mais usufrui.

Ora vamos lá ver se o nosso atento e sagaz anónimo tem razão. Vai perdoar-me, mas, nestas coisas, só lá vamos com contas.

O horário semanal de trabalho do professor é 35 horas. Dessas trinta e cinco, 11 horas (em alguns casos até são apenas dez) são destinadas ao seu trabalho individual, que cada um gere como entende. As outras 24 horas são passadas na escola, a leccionar, a dar apoio, em reuniões, em aulas de substituição, em funções de direcção de turma, de coordenação pedagógica, etc., etc.

Bom, centremo-nos naquelas 11 horas que estão destinadas ao trabalho que é realizado pelo professor fora da escola (já que na escola não há quaisquer condições de o realizar): preparação de aulas, elaboração de testes, correcção de testes, correcção de trabalhos de casa, correcção de trabalhos individuais e/ou de grupo, investigação e formação contínua. Agora, vamos imaginar que um professor, a quem podemos passar a chamar de Simplício, tem 5 turmas, 3 níveis de ensino, e que cada turma tem 25 alunos (há casos de professores com mais turmas, mais alunos e mais níveis de ensino e há casos com menos - ficamos por uma situação média, se não se importar). Para sabermos o quanto este professor trabalha ou descansa, temos de contar as suas horas de trabalho.

Vamos lá, então, contar:

1. Preparação de aulas: considerando que tem duas vezes por semana cada uma dessas turmas e que tem três níveis diferentes de ensino, o professor Simplício precisa de preparar, no mínimo, 6 aulas por semana (estou a considerar, hipoteticamente, que as turmas do mesmo nível são exactamente iguais -- o que não acontece -- e que, por isso, quando prepara para uma turma também já está a preparar para a outra turma do mesmo nível). Vamos considerar que a preparação de cada aula demora 1 hora. Significa que, por semana, despende 6 horas para esse trabalho. Se o período tiver 14 semanas, como é o caso do 1.º período do presente ano lectivo, o professor gasta um total de 84 horas nesta tarefa.

2. Elaboração de testes: imaginemos que o prof. Simplício realiza, por período, dois testes em cada turma. Significa que tem de elaborar dez testes. Vamos imaginar que ele consegue gastar apenas 1 hora para preparar, escrever e fotocopiar o teste (estou a ser muito poupado, acredite), quer dizer que consome, num período, 10 horas neste trabalho.

3. Correcção de testes: o prof. Simplício tem, como vimos, 125 alunos, isto implica que ele corrige, por período, 250 testes. Vamos imaginar que ele consegue corrigir cada teste em 25 minutos (o que, em muitas disciplinas, seria um milagre, mas vamos admitir que sim, que é possível corrigir em tão pouco tempo), demora mais de 104 horas para conseguir corrigir todos os testes, durante um período.

4. Correcção de trabalhos de casa: consideremos que o prof. Simplício só manda realizar trabalhos para casa uma vez por semana e que corrige cada um em 10 minutos. No total são mais de 20 horas (isto é, 125 alunos x 10 minutos) por semana. Como o período tem 14 semanas, temos um resultado final de mais de 280 horas.

5. Correcção de trabalhos individuais e/ou de grupo: vamos pensar que o prof. Simplício manda realizar apenas um trabalho de grupo, por período, e que cada grupo é composto por 3 alunos; terá de corrigir cerca de 41 trabalhos. Vamos também imaginar que demora apenas 1 hora a corrigir cada um deles (os meus colegas até gargalham, ao verem estes números tão minguados), dá um total de 41 horas.

6. Investigação: consideremos que o professor dedica apenas 2 horas por semana a investigar, dá, no período, 28 horas (2h x 14 semanas).

7. Acções de formação contínua: para não atrapalhar as contas, nem vou considerar este tempo.

Vamos, então, somar isto tudo:

84h+10h+104h+280h+41h+28h=547 horas.

Multipliquemos, agora, as 11horas semanais que o professor tem para estes trabalhos pelas 14 semanas do período: 11hx14= 154 horas.

Ora 547h-154h=393 horas. Significa isto que o professor trabalhou, no período, 393 horas a mais do que aquelas que lhe tinham sido destinadas para o efeito.

Vamos ver, de seguida, quantos dias úteis de descanso tem o professor no Natal.

No próximo Natal, por exemplo, as aulas terminam no dia 18 de Dezembro. Os dias 19, 22 e 23 serão para realizar Conselhos de Turma, portanto, terá descanso nos seguintes dias úteis: 24, 26, 29 30 e 31 de Dezembro e dia 2 de Janeiro. Total de 6 dias úteis. Ora 6 dias vezes 7 horas de trabalho por dia dá 42 horas. Então, vamos subtrair às 393 horas a mais que o professor trabalhou as 42 horas de descanso que teve no Natal, ficam a sobrar 351 horas. Quer dizer, o professor trabalhou a mais 351 horas!! Isto em dias de trabalho, de 7 horas diárias, corresponde a 50 dias!!! O professor Simplício tem um crédito sobre o Estado de 50 dias de trabalho. Por outras palavras, o Estado tem um calote de 50 dias para com o prof. Simplício.

Pois é, não parecia, pois não, caro anónimo? Mas é isso que o Estado deve, em média, a cada professor no final de cada período escolar.

Ora, como o Estado somos todos nós, onde se inclui, naturalmente, o nosso prezado anónimo, (pressupondo que, como nós, tem os impostos em dia) significa que o estimado anónimo, afinal, está em dívida para com o prof. Simplício. E ao contrário daquilo que o nosso simpático anónimo afirmava, os professores não descansam muito, descansam pouco!

Veja lá os trabalhos que arranjou: sai daqui a dever dinheiro a um professor. Mas, não se incomode, pode ser que um dia se encontrem e, nessa altura, o amigo paga o que deve.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Bon Bon (Premio lo Nuestro 2011) 1080p HD


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

3D Mapping Projection










segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Como ter sucesso?


Todos nós somos capazes de conseguir o que queremos, para isso temos que ser:

1. Proatividade

2. Definição de Objectivos

3. Gestão do Tempo e Prioridades

4. Comunicação Eficaz (veja as regras usadas pelo Steve Jobs)

5. Gestão da Mudança

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Derrubando Barreiras





Filme vencedor do concurso "Escola Alerta!" na Região Autónoma da Madeira.
Realizado pela EB1/PE de Boaventura.

sábado, 8 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Comunicar com simbolos





Music Creativity











segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Siftables


Siftables visa permitir que as pessoas interagem com a informação e meios de comunicação física, maneiras naturais que a abordagem de interações com objetos físicos em nossas vidas diárias. Como uma plataforma de interação, Siftables aplica tecnologia e metodologia de redes de sensores sem fio para interfaces de usuário tangíveis. Siftables são independentes, dispositivos compactos com sensor, display gráfico, e capacidades de comunicação sem fio. Eles podem ser fisicamente manipulados como um grupo para interagir com a informação digital e mídia. Siftables podem ser usados ​​para implementar qualquer número de línguas gestuais interação e aplicações HCI

Educação Musical - Velvet Carochinha

Não poderia de deixar de partilhar, mais do que um exemplo, um trabalho!









sábado, 24 de setembro de 2011

3D Sem óculos


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Acer - Emachines eME442

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Flash Profissional para Câmaras Canon


sábado, 9 de julho de 2011

Earthlings (Terráqueos) - Legendado Português

Google Vídeos
Terráqueos
PETA
A cruel realidade das fazendas de extração de pele na China
Casaco de pele: matar para aquecer?
Raccoon Skin Clothing 


Quando os investigadores à paisana fizeram o seu percurso pelas fazendas chinesas de peles, descobriram que muitos animais ainda estão vivos e lutam desesperadamente enquanto lhes tiram a pele.  Quando os trabalhadores nestas fazendas começam a cortar a pele e pêlos da perna de um animal, é visível os membros livres a se contorcer. Trabalhadores pisam o pescoço e a cabeça dos animais, que lutam muito...

Quando a pele é finalmente arrancada sobre as cabeças dos animais, os seus corpos nus e sangrentas são jogados para uma pilha daqueles que vieram antes deles. Alguns ainda estão vivos, respirando em arquejos esfarrapadas e piscando lentamente. Alguns corações dos animais ainda estão batendo cinco a 10 minutos depois de serem esfolados. Um investigador gravou um cão raccoon pelado numa pilha de cadáveres que tinha força suficiente para levantar a cabeça, sangrando,  e olhar para a câmara.

Antes de serem esfolados vivos, os animais são retirados das jaulas e atirados para o chão, os trabalhadores batem-lhes com varas de metal nas superfícies duras, fazendo com que os ossos se quebram e  entrem em convulsões, mas a morte nem sempre é imediata. Animais observam, impotentes...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ferramentas da Escola

domingo, 12 de junho de 2011

Shovelware


Shovelware: Quando se passa o conteúdo de uma tecnologia para outra sem ter em consideração pela aparência, facilidade de utilização ou as potencialidades da segunda tecnologia, por exemplo, passar um livro que existe em papel par formato digital sem ter em conta as mais valias do facto de estar em digital (Alistair, s. d.).
Para Pavlick (1997) o modelo transpositivo – shovelware, “é integrante dos três estágios do desenvolvimento de conteúdos para Web, a saber: (1) transpositivo -transposição do conteúdo analógico para o digital – com pequenas ou nenhuma modificação; (2) adaptativo, que tem como característica a integração das linguagens dos meios tradicionais com as novas possibilidades da rede e (3) onde “um original conteúdo noticiosa, desenhado especificamente para a Web como um novo meio de comunicação”vai fluir. Esse terceiro estágio seria caracterizado também pela “aceitação de repensar a natureza de uma comunidade online, mais, aceitação de experimentar novas formas de contar uma história”.

António Freitas

Pela Internet -Gilberto Gil

domingo, 5 de junho de 2011

Quadros Interactivos Multimédia


Um Quadro Interactivo é uma superfície que pode reconhecer a escrita electronicamente e que necessita de um computador para funcionar. Alguns quadros interactivos permitem também a interacção com um imagem de computador projectada. São geralmente utilizados no escritório e na sala de aula. (wikipédia)

A inserção de novas tecnologias em sala necessita de estudos prévios, de modo a verificar os seus efeitos. Numa primeira abordagem, efectuou-se uma pesquisa sobre o estado da arte da aplicação de quadros interactivos em sala de aula, tendo-se verificado que países como Canadá, E.U.A., Inglaterra e Austrália estão na vanguarda da aplicação do quadro interactivo. Realizou-se um estudo técnico do quadro interactivo usado neste trabalho e de outros quadros presentes no mercado, salientando as particularidades de cada um.

Site do ministério da educação sobre quadros interactivos

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Por que razão (alguns) professores têm fobia às TIC (logizomecanofobia)?


 Diria que tal fobia surge porque esses professores:
-Não têm andado atentos nem interessados ao mundo que os rodeia.
-Não querem assumir uma nova postura dentro da sala, ou seja, não querem assumir uma postura dinâmica no processo de aprendizagem.
-Não querem promover experiências pedagógicas baseadas na iniciativa e auto-participação dos alunos.

E por que razão não querem?
Na minha humilde opinião, é por que dá muito mais trabalho, e trabalhar nem todos querem!

Conhece alguma pessoa com logizomecanofobia?

domingo, 22 de maio de 2011

eLearning


O eLearning não é um ensino à distância mas uma comunidade virtual de aprendizagem, onde os formando aprendem com outros formandos.
A mais valia de cada formando é uma mais valia para o grupo.
Funciona em regime não presencial.

Os formandos  interagem através de chats, fóruns, e-mails, video conferência, enriquecendo o processo relacional de pessoas com o mesmo interesse, mas com diferentes visões e localizadas em distintas regiões ou países.

Se houver sistema presencial, chama-se blended learning, ou B-learning

O professor é um orientador e moderador dos fóruns.

O eLearning, em Portugal, começou aqui e eu "estava lá"!

Cumprimentos
AF

sábado, 21 de maio de 2011

O aluno de hoje

O professor do século XXI

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Tecnologia e Metodologia




sábado, 14 de maio de 2011

Tecnologia e o futuro






Pedir um Pizza...


web 3.0




Web 1.0, Web 2.0, Web 3.0


Web 2.0











sexta-feira, 13 de maio de 2011

Aplicação da Web 2.0 na Educação.



O conceito, web 2.0, foi criado por Tim O’Reilly, em 2003, o qual diz que Web 2.0 é “a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma”. Segundo o conceito elaborado por O’Reilly, a regra fundamental da Web 2.0 é o aproveitamento da inteligência colectiva. Com o aparecimento da web 2.0, os cibernautas passaram de consumidores a produtores de conteúdos digitais. 
Regra geral, existem vários professores, na mesma área disciplinar, numa escola. Se cada um de nós começar a construir conteúdos com o novo paradigma da WEB 2.0 e partilhar com os colegas, colaborando na construção do conhecimento com o aproveitando das capacidades de cada professor, vamos ter melhores alunos e consequentemente melhor sociedade.
Partilhar com os colegas não significa usar o trabalho do colega e colocar o nosso nome! Partilhar significa usar o trabalho do colega, com o nome do colega, acrescentando a nossa mais valia a esse trabalho, partilhando depois o resultado final!

Precisamos de uma Escola 2.0!


Com a Web 2.0 o professor passa a ser um mediador, moderador, orientador, da aprendizagem do aluno.

Segundo a previsão dos especialistas, já deveríamos estar na Web 3.0.

A diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0 é a diferença entre obter uma lista de respostas e uma solução concreta e personalizada para uma pergunta. É a diferença entre a sintaxe e a semântica.

“A Web semântica é uma extensão da actual Internet na qual é dado significado à informação, permitindo que computadores e pessoas trabalhem melhor em cooperação”. Foi assim que o próprio inventor da Web, Tim Berners-Lee, e Eric Miller a definiram, em Outubro de 2002. 

Aqui vai o cronograma da previsão da evolução da web.
2000-2010-Web 2.0
2010-2020-Web 3.0
2020-2030-Web 4.0

Cumprimentos
AF

Criação de um Perfil Topográfico no Google Earth



Mais tutoriais sobre Google Earth

sábado, 19 de março de 2011

Fotografar a Lua

Fotografar a Lua não é fácil, uma vez que no modo automático não conseguimos bons resultados. A seguir alguns exemplos, feitos em modo Manual com as seguintes características. A imagem foi, apenas, recortada num programa de edição de imagem. A câmara usada foi a FujiFilm HS10.

Lente = 720 mm
ISO = 100
Abertura = F/5.6
Velocidade= 1/1000s



Lente = 720 mm
ISO = 100
Abertura = F/5.6
Velocidade= 1/1600



Lente = 720 mm
ISO = 100
Abertura = F/5.6
Velocidade= 1/2000


Lente = 720 mm
ISO = 100
Abertura = F/5.6
Velocidade= 1/3000


Lente = 720 mm
ISO = 100
Abertura = F/5.6
Velocidade= 1/4000


Após o primeiro ensaio, optei pela velocidade de 1/1000s. Tendo o cuidado para a máquina não se mover, voltei a fotografar a Lua e obtive a seguinte imagem.

Lente = 720 mm
ISO = 100
Abertura = F/5.6
Velocidade= 1/1000s


sexta-feira, 18 de março de 2011

Tratamento de Fotografia Digital (Lightroom/Picasa)



A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste".

Por definição, fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível. A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.
A história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenómeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. Alhazen em torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior (wikipédia).


Conteúdos:
1-Características em ter em conta na aquisição de uma câmara fotográfica:

-Zoom:Óptico
-Abertura da lentef2.8 ou menos
-Estabilizador: Óptico.
-Sensor:  1 (ou 3 sensores).
-Controlo manual: se possível com anéis para controlo do zoom, íris e focagem.
-Menu: Português (Multi-lingual).
-Histograma: Se possível
-Centro Marker / Guia-frame: sempre que possível
-Visor: De preferência que seja rotativo.

Câmara fotográfica.
Tipos de câmaras fotográficas.
Câmaras fotográficas. 

Mais informações sobre Equipamentos para fotografias.



2-Funcionamento da câmara fotográfica:

Como funcionam as câmaras fotográficas.

Fotografia digital - mudanças de paradigmas.
Câmara Digital.

Histograma

Lente.

Obturador.
Obturador Concêntrico.
Obturador de Plano Focal (cortina).

Diafragma.



Simulador de Câmara Fotográfica





Como Controlar a Luz?

Exposure-compensation



Distância Focal.

Profundidade de Campo.
Compreender a profundidade de Campo.


Distância Hiperfocal.








Calcular a profundidade de campo

Fotómetro.

Como ajustar o fotómetro.




Calorímetro.



Color da TemperaturaFonte de Luz
1000-2000 K Luz de vela
2500-3500 K Lâmpara de Tungsténio
3000-4000 K Por do Sol 
4000-5000 K Lâmpada Florescente
5000-5500 K Flash Electrónico
5000-6500 K Dia com céu claro
6500-8000 K Céu levemente nublado
9000-10000 K Céu muito nublado

WB
Fotómetro e calorímetro.

Compreender o efeito da velocidade:

Velocidade lenta: 1/15s


Velocidade rápida: 1/1000s




A primeira fotografia.
Filme fotográfico.
Fotografia 360.
Fotografia Digital.

3-Fotografia HDR

HDR (wikipédia)
Como funciona HDR
Fotos HDR


4-Composição fotográfica:

Composition





Regra de um terço

sábado, 5 de março de 2011

Óculos 3D

Para conseguir-mos ver uma imagem em 3D, o cérebro necessita de duas imagens, de ângulos diferentes, do mesmo objecto. Normalmente usamos duas câmaras ou uma câmara com duas lentes. A distância entre as lentes está relacionado com a distância a que se encontra o objecto da câmara. Desta forma, a distância é de um cm por cada metro. Se o objecto está a 20 metros, a distância entre as lentes deverá ser de 20 centímetros.






Neste momento existem 3 tipos de óculos para ver em 3D.

-Óculos com lentes coloridas. (3D Anaglifo)
(Há 3 combinações possíveis, depende das cores usadas no vídeo)


Ciano e Vermelho

Magenta e Verde
Amarelo e Azul





-Óculos com lentes polarizadas.
As lentes são polarizadas (deixando passar apenas a luz numa direcção, por exemplo a lente direita só deixa passar a luz na vertical enquanto a lente esquerda só deixa passar a luz na horizontal). O ângulo de polarização das dois lentes é de 90 graus.

-Óculos activos com obturador.




Os óculos activos funcionam com baterias e contam com a tecnologia activa e possui lentes de cristais líquidos, (LCD) que auxiliam no processamento da imagem pelo cérebro, e alteram a capacidade de opacidade das lentes à medida que as imagens mudam na TV, isso fará com que você ultrapasse os limites e seja levado ao universo 3D. Nos actuais óculos, filtros nos vidros piscam em sincronia com a imagem da TV para que o olho direito veja uma imagem e do olho esquerdo veja a seguinte.

Jonathan diz que consegue ver sem os óculos...é uma questão de sincronizar os olhos!


Futuro é já amanhã
Se vai comprar uns óculos e TV 3D, não faça isso, pois em breve chegaram as TV 3D que dispensão o uso dos óculos... São as TVs autoestereoscópicas!


Utiliza-se uma tecnologia de barreira paralaxe aplicada para criar o efeito 3D sem óculos.  A tecnologia coloca uma série de fendas na parte da frente da tela de LCD que obstruem a luz de uma forma que garanta o olho esquerdo e um direito do usuário ver imagens diferentes, criando assim a ilusão de profundidade para a imagem em 3D.

Transformar uma foto 2D em 3D.

Ilusão 3D

Seja livre! Veja 3D sem óculos!
António Freitas